Mittwoch, 11. Juni 2008

here i rest, where disappointment and regret collide

é incrível como eu sempre sinto vontade de escrever quando estou CHEIA de trabalho e já é madrugada e devo ir dormir porque no outro dia tenho de levantar cedo e estar super disposta para um longo dia de mais trabalho e estudo. e essa vontade de escrever é tão intensa que torna-se uma força até mesmo capaz de bloquear a minha capacidade de trabalhar e então não mais me concentro e venho aqui.

mas o mais estranho mesmo, disso tudo, é como as coisas mudam/a gente muda/a vida muda. nunca tive graaandes 'twist of fate' na minha vida, e quando me pegava pensando no meu futuro há alguns meses, concluía: se sair conforme o planejado, era isso mesmo, maravilha! mas de repente acontecem/aconteceram situações das quais não se espera/esperava tanto - são apenas passageiras, até que o momento esperado chegue de fato - mas que nos fazem pensar se, bem, não é ESTE agora o momento exato e se aquilo que tínhamos como certo antes não era apenas um ponto de vista/caminho, mas não 'a verdade'.

'i remember one morning getting up at dawn, there was such a sense of possibility. you know, that feeling? and i remember thinking to myself: so, this is the beginning of happiness. this is where it starts. and of course there will always be more. it never occurred to me it wasn't the beginning. it was happiness. it was the moment. right then.'

eu perdi minha subjetividade. não me vejo mais refletindo muito sobre determinado assunto e ando sem paciência com os que o fazem. aprendi (ou me acostumei) a pensar com muita objetividade sobre tudo e minhas decisões estão sendo muito práticas. estou me tornando uma pessoa bastante pragmática. até que ponto isto é bom? só tem um assunto que ainda me deixa pensando por longos períodos de tempo. penso, penso, penso, porém objetivamente. mas nem mesmo assim consigo sair dele. sobre ele pondero: é um momento passageiro, de preparo, vai valer a pena. às vezes parece fazer muito sentido, outras vezes, não. algumas vezes, parece que estou negando algo muito próximo do que sempre quis(e este sempre vai além dos últimos meses recém citados). e aí vem o medo aterrorizante de nunca conseguir concluir o que desejo. o medo daquela expressão 'um raio não cai duas vezes num mesmo lugar'.

falei de objetividade, mas meu post está mais confuso do que qualquer outra coisa. bem, talvez esse seja o espaço que ainda tenho para tentar resgatar algo da minha subjetividade.

agora mais 'leve', volto ao trabalho.

au revoir.

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