Samstag, 8. Dezember 2007

reflexos do tcc

além de já ter escrito erroneamente 89357540202 palavras só esta semana (pelo menos surtiram boas risadas), neste momento acabo de me assustar com o reflexo da luz do alarme no monitor do pc, que fica sobre a porta, atrás de mim. quão normal é isto? - me pergunto. que idiota.

bom, pelo menos 'terminei' o inacabável capítulo 3. como já não estou mais conseguindo enxergar necessárias correções, vou deixá-lo descansar até amanhã de manhã e agora estou migrando pra prática, o que me proporciona bons momentos com meus fones, como supracitado em posts anteriores.

e eu reclamo, mas vou sentir saudade dessas semanas intensas de trabalho. e o mais estranho é que não estou tensa nem nervosa nem nada semelhante: ainda há bastante a ser desenvolvido até o dia 17, quando entrego. em outras épocas, eu já estaria uma pilha de nervos. acho que estou absorvendo melhor o meu ritmo e aprendendo a controlar melhor o meu tempo. vivendo e aprendendo (mais cliché, impossible).

2 Kommentare:

diego w. hat gesagt…

tu é uma iditora!
=P~~
tou brincando.

Ai, como eu ri das palavras erradas. hahaha
imagina se a gente não corrige o nosso tcc e entrega ele cheio de coisas que a gente nem vê quando escreve..
uahauh

e pois é, eu também não tou tããão nervoso com o prazo. Não sei o que acontece. E ai, que bom que não sou só eu preocupado com o fato de ficar sem ter o que fazer depois do dia 20. Sério, que será da vida? E agora, férias? Não gosto. Já estou me entediando. Tá, tudo bem, eu trabalho. Mas não vai ter aquela coisa de uma preocupação, de coisas pra fazer em casa e tal... de construir um pensamento que se destine a algo acadêmico. Enfim, ai. Que será?
Mas ai, nem vou preocupar, vai ser mais uma coisa, além de eu ter que terminar o capítulo 3 também.
nhãimmm..
enfã..

=****

negraticx hat gesagt…

haahauhauah
eu escrevi no meu

"[...]como nos infográficos da revista Superinteressante, nos quais o designer é apresentdo como cu-autor" (RANGEL,2007,14)

...

depois da tempestade vem a bonança (mais uma frase clichê)